Falando sobre tudo

Falando sobre tudo

sexta-feira, 19 de junho de 2020



Conversando 10ª Parte

Vivi muito anos, gostando de ativas masculinas, que escolhia dentre muitas, cuidadosamente, as quais eram compativeis com minha forma de sexo, Pensava eu.
Tudo ficou muito confuso na minha cabeça, quando me apaixonei, perdidamente, por uma mulher feminina, na verdade , dessas peruonas. Não entendia mais nada. Como eu, que me achava, achava não, tinha certeza, que era hetero, que gostava de macho, com fisico feminino, estava agora, sonhando com uma feminina. Entao, eu era lesbica? Surtei. Mas, sou cabeça boa e entrei na aventura para ver qual era. De repente, nem ia rolar na real. So que rolou e foi maravilhoso. Nao fiquei com a moça peruona muito tempo, e sai com varias outras moças femininas e passivas. Na verdade, não pensei muito sobre, porque tive medo de pirar mesmo. Por um bom tempo, só queria namorar femininas passivas, como eu. Louco isso, aff. Conheci mulheres que podiam escolher ser passiva ou ativa, são as chamadas de relativas, porem elas migravam de uma opção para outra conforme o gosto e desejo das parceiras, numa mesma relação ou com diferentes parceiras. Se conhecessem e/ou se interessassem por uma passiva, podiam ser ativas e vice versa, mas o interessante era que conseguiam ser as duas coisas para a mesma parceira e ao mesmo tempo, ouvi dizerem ser do tipo “troca de carinho”, eu nunca consegui fazer isso, mas acho bem interessante quem consegue essa façanha, no meu conceito, já que para mim é impossivel esse tipo de prazer. Não sei e não consigo ser as duas coisas para a mesma parceira, por que minha cabeça não registra isso, tao rapido. Demorei a entender essa forma de prazer, ate que conheci uma pessoa “relativa”, que optou ser minha passiva. Com ela pude entender o que se passava, na real. Ela era uma lesbica, entendesse “mulher que gosta e sente prazer com outra mulher”. Ou seja, uma mulher de corpo e alma se relaciona com outra mulher de corpo e alma, isso sem escolha, por ser natureza, com opções de serem ativas ou passiva ou ainda as duas coisas numa mesma relação. Com esse entendimento, comecei a me entender. Não sou tão mulher assim, por que não tenho tenho esse corpo e alma feminino para conseguir fazer essa tal “troca de carinho”. Meu corpo é feminino e posso usa-lo como forma de prazer se eu quiser, mas o resto, digo, pensamentos, atitudes, forma de agir não são tão femininos assim e por isso não me encaixava nessa forma de sentir prazer, sendo uma “relativa” ou uma “participativa”. A partir dai, me perdi. Surtei de novo. Pensava, em como, onde me encaixava e que tipo de sexualidade seria a minha, já que não me encaixava no mundo lesbico de ativas, relativas e/ou participativas.

Então, no mundo de lesbicas, mulheres femininas, com corpo, alma, jeito, forma, pensamentos e tudo o mais, que somados , seria a Mulher de corpo e alma, como chamam, eu não teria como me encaixar , uma vez que não possuia todas as caracteristicas necessarias. Esse grupo de mulheres, tem como opção serem ativas, passivas, relativas e ou participativas, por uma questao de gosto, mas todas são mulheres com todas as caracteristicas femininas naturais. Algumas gostam da vestimenta masculina, mas é questao de gosto. Na verdade a vestimenta é só uma coisa criada pela sociedade para definir, visualmente, macho e femea. Macho e femea, podendo ser homem ou mulher no mundo hetero, já que o papel sexual esta pre definido pela forma fisica, penis e vagina. No mundo gay, isso indifere. Mas, muitas ativas gostam de mostrar na vestimenta sua opção sexual, ou seja, se ativas ou passivas. Mesmo assim, por questões sociais, como família, religiao, etc, podem se vestirem conforme a aceitação desta sociedade, para confundir ou camuflar seu gosto ou sua forma sexual. Nestas salas de papo, encontramos nick names como Ativas femininas, Passivas não femininas e do tipo basica, e por ai vai. Tudo depende . É uma escolha, uma opção. Conheci pessoalmente muitas delas, ativas femininas por que eram mais aceitas em seu meio societario, passivas não femininas e não masculina, no vestir, pelo mesmo motivo, então se classificam como “basica”. Isso se define ao ser perguntado se é feminina ou masculina e vem logo a resposta sou “básica”. Estão falando da endumentaria que usam. Nao tem a ver com sua sexualidade ou sua opção sexual, mas com serem aceitas em seu grupo familiar e etc. Enfim, esse grupo de lesbicas são a grande maioria das usuarias destas salas de bate papo.  

Conversando 11ª Parte

Nestas mesma salas encontramos transexuais e cissexuais , em minoria, mas estão la em busca de relacionamentos com passivas e laydes, como eles definem. Foi la que descobri minha sexualidade, ou seja, em que grupo eu me encaixava. As pessoas com pensamentos, jeito, comportamento, atitudes e vestimentas masculina, mas com corpo fisico feminino, são as cissexuais. Me encaixo neste grupo. São pessoas que não querem transformar ou adequar seu corpo fisico a sua sexualidade ou identidade sexual. Estao bem assim e são felizes. Não querem parecer com um homem, fisicamente, por que já os são. Não pretendem operar, fazer a mastectomia, retira da mama e nem a retirada do utero e ovarios e muito menos a colocação de um penis. Optam por continuar com o corpo fisico que nasceram. Por que, ao meu ver, já são machos ou homem e a questao fisica é uma adquação, então uma escolha, uma opção. Esta semana, peguei meus exames de sangue, e consta la o nivel de testosterona bem alto, motivo pelo qual estao nascendo pelos no meu rosto, que digo logo, me incomoda e acho horrivel. Nao gosto de barba e nem de bigode, acho feio. Mas, os pelos que tenho, só incomoda e tenho que tira-los duas vezes ao dia. Pretendo, em breve, fazer uma depilação a layser. Fiz uma mamografia a pouco tempo e constataram a existencia de nodulos, muitos deles. Gostei da ideia de precisar tirar a mama e se isso acontecer, provavelmente farei uma plastica para transformar meus seios sem mamas em um peito masculino. A retirada da mama não é opcional e nem para adequar nada, sera necessario, então, já que terei que tirar e sem escolha, então, aproveito para fazer a plastica e transformar os seios femininos em peitos masculinos. O bom disso é que poderei andar sem camisa. Risos. Mas, se não fosse necessario, não faria a plastica e nem a mastectomia para uma adequação. Bom, tambem apareceram muitos nodulos no utero e ovarios e tambem seria necessario a retirada desses órgãos femininos. Ja tenho mais de 50 anos e não tem necessidade de te-los, então, sem problemas com isso. A minha testoterona aumentou devido a meno pausa, por que não faria uma colocação desse hormonio masculino, por opção. Nao farei isso, não quero ter barba ou bigodes, nem engrossar minha voz, que já é rouca devido ao uso do cigarro, e nem mudanças em meu corpo e etc. Se isso acontecer, sera naturalmente, como todas as outras coisas que num futuro me fara ser um transexual, querendo ou não. Nao tenho problemas quanto a isso, sera bom essa adequação obrigatoria e bem aceita pelo meu lado masculino. Risos.

sábado, 10 de novembro de 2018

bem vindos!!!


Recado p/ você




Ola!

Estamos postando sobre as diversas formas de prazer, isso contando com fetiches e fantasias, claro! O titulo das postagens  é "Conversando..."   e será postado por ordem de pedidos. rs Não esqueçam de deixar seu comentário, abaixo de cada postagens .

Avisamos que voltaremos a postar novos Contos Eróticos e pedimos a colaboração de todos Se quiser contar sua historia, mande-nos por e-mail.

Lembramos que este blog é para mulheres de todas as orientaçoes sexuais, ok? Isso quer dizer, que não postaremos nada com referencia a homossexuais masculinos ou homens, fisicamente falando, com exceção dos Trans Homens, claro.
 Aguardamos suas historias, suas perguntas, seus comentários, enfim, aguardando seu contato.

Beijos Carinhosos

Vitoria Costa

Ativas e Passivas - Fantasias

Conversando parte 8ª

    Continuando , entro em salas de papo já fazem 15 anos, aproximadamente, não lembro ao certo. Lembro que quando acessei a sala de papo, existia poucas pessoas e poucas salas, e a maioria entrava após as 00hs, por ser gratuito o acesso, neste horario, bem foi ali que conheci meu primeiro caso. Nesta época estava decidida a manter relações sexuais com lesbicas, não me sentia uma, mas sabia que era o que queria, ou bem perto do que queria conhecer e explorar. As salas de papo eram o meio mais facil e rapido de adentrar no mundo de lesbicas e foi assim que iniciei. Nesta época, nada eu sabia sobre absolutamente nada do mundo gay. Não quis dizer a minha parceira que ela era a primeira mulher a me tocar, intimamente. Fui com a cara e a coragem ao encontro para um almoço e sabendo que após iriamos a um motel, para ficarmos mais a vontade. Rs me senti totalmente a vontade e a coisa rolou normal, para ser sincera, esperava mais, mas não deixou a desejar. Era uma mulher ativa sexualmente e com aparencia feminina sem extravagancias, do tipo feminina basica. Eu, nem sabia que existia essa coisa de ativa e passiva, na verdade. Mas, pelo que tinha lido, era mais confortavel ser passiva, já que era mulher passiva de homem, ou seja, hetero. Rs Mas, quis saber como eram as outras mulheres e fui a busca dessas outras opções, dentro do mundo lésbico. Conheci varias pessoas, com diferentes atitudes , lesbicas passivas, ativas, relativas, participativas, as cissexuais, as bofinhos, as laydes, e tantas outras , sem falar que dentro de cada uma dessas, havia gostos, formas e atitudes diferenciadas. Muita coisa para assimilar e escolher em qual delas eu me encaixava. Claro, me encaixei nas passivas, não por ser mais facil para mim, mas por ser a única que me identifiquei, sexualmente falando. A minha escolha por essa forma de sexo, foi dificil, por que pelo que entendi não haviam muitas ativas que se adptavam ou eram compativeis com a minha forma, meu gosto e minha opção sexual, porque a não existe uma só forma das ativas se “comportarem” sexualmente. Para mim, não foi uma opção, por que só de saber como eram as outras formas, nem queria tentar, nem por curiosidade. Mal comparando, como gostar ou não de manga. Não gosto de manga e pronto e basta. Nem quero provar, por que não gosto da forma, do cheiro e provavelmente não gostarei do gosto da manga. É isso. Não quis e não quero sair com uma lesbica relativa, por que não gosto da forma, do jeito que elas se relacionam sexualmente e ponto e basta. Para mim, foi o suficiente saber como era a forma delas se satisfazerem. Não vou relatar, por que seria preconceituoso tudo que pudesse vir a escrever, apenas não é aonde me encaixo. Cada um com seu cada um. Penso que, o fato de não me encaixar nessa forma de prazer , não me da o direito de ser contra isso ou aquilo, não preciso entender, apenas respeitar e aceitar que existem gostos diferentes do meu.
Me sentia uma “não lesbica”, apesar de me relacionar com uma mulher fisicamente. Na verdade, não sabia aonde me encaixava, no que diz respeito a nomenclaturas ou rotulos ou seja la o que os define. Acreditava ser apenas uma mulher hetero que optou por se relacionar com macho não homem. Perfeita essa minha definição, quanto a minha escolha por mulheres ativas e masculinas. Na verdade, gosto de mulher fisicamente falando, com jeito, forma, pensamentos, atitudes e vestimenta masculina. Essas pessoas me atraem. Minha satisfação sexual se da , atraves da penetração, podendo ter uma variação de formas de prazer como preliminar . O sexo oral, não é essencial e nem necessario. Tipo, se tive que escolher, não escolheria, nunca, o sexo oral como fonte de prazer. Lesbica não entendem a minha forma de sentir prazer, porque para elas é essencial e necessario o sexo oral.


terça-feira, 6 de novembro de 2018

Voyeur - Fantasia



               
Conversando 7ª Parte

Uma mocinha magra e sem muitos atrativos sexuais, se levantou e sem se identificar iniciou sua historia sexual, dizendo que gostava de ver outras pessoas fazendo sexo e que para isso comprou um binoculo e depois uma luneta, rs, para ficar da janela procurando casais fazendo sexo, em outros quartos com janelas abertas e sem cortinas. Disse que não podia ver detalhes do que acontecia, mas sua imaginação completava o que não via e passava a viver aquela relação sexual, como se ela estivesse la, no lugar da mulher. Contou que descobriu que isso era considerado um crime, caso alguém descobrisse e a denunciasse, então passou a pagar para assistir, por tras das portas, pelas janelas ou dentro do quarto sentada em uma cadeira em lugar estrategico. Claro, se existe alguém que gosta de olhar é por que tambem existe quem goste de ser observado e se deixa expor com o intituito de que alguém passe e veja sua relação sexual. No meio de seu relato, uma outra pessoa, sem definição sexual aparente, a interrompeu e se ofereceu para fazer com ela essa pratica, só que de forma diferente. A proposta foi a de ela procurar alguém para ter relaçoes sexuais e outra pessoa ficar a observando. Neste instante, foi criado um alvoroço, um monte de gente falando e o lugar ficou bastante agitado. Descobrimos que muitas pessoas gostavam da mesma coisas , feitas de formas diferentes. Uns filmavam suas relaçoes sexuais e depois assistiam, imaginando ser outro casal desconhecido, outros faziam sexo a tres, para que cada hora um participasse ou olhasse o que os outros estavam fazendo. Outra pessoa disse que numa relação em grupo, mais de 3 pessoas, isso era feito sem que houvesse aceite, apenas bastava escolher a forma que queria sentir prazer e colocar em pratica. Tipo, se quero só ver, então encosto em alguma parede do quarto e observo os outros se relacionando sexualmente, se quero participar, tenho a opção de sentir o prazer penetrando ou sendo penetrada e olhar outros fazendo o mesmo , enfim. Percebi que, naquela sala, com pouco mais de 10 pessoas, surgiu, de repente, varias formas de prazer.

Claro, houve vários relatos de taras sexuais, que não irei comentar ou transcrever, por não ser este o motivo deste capitulo, que trata apenas de diversidade sexual, mesmo que contenha fetiches e fantasias, escolhi as historias que não tem como forma de satisfação a obrigação, a necessidade, a única forma de prazer aceita e satisfatoria a pessoa que a pratica. 


Sexo Anal - Fantasia



Conversando 6ª Parte

Sexo anal como fetiche ou fantasia, deixa as historias bem mais excitantes, por que são mais criativas e gostoso de escutar e ler, mesmo que você não tenha essa forma de amar, no seu leque de variações de prazer, digamos assim.
Soube de uma mulher que sentia muito prazer com sexo anal e que relatou sua historia de amor que ao findar deixou-a decepcionada e sem vontade de tentar novos relacionamentos. Para se satisfazer , comprou um penis de silicone com uma ventosa para que pudesse prender na azulejo do banheiro e conseguir a penetração desejada e assim poder se satisfazer. Ela contou que em sua fantasia imaginava seu ex a penetrando. Foram muitas historias contadas, naquela tarde, em que nos juntamos, varias mulheres de variados gostos e sexualidades e da qual, tive a satisfação de ser convidada. Uma convidada que parecia desinteressada, a principio, relatou-nos que sua experiência com sexo anal, foi a pior possivel e que se sentiu agredida e usada, mesmo que seu parceiro tenha sido cuidadoso e muito romantico naquela hora. Se sentiu violada e nunca mais permitiu. A convidada então, baixou a cabeça, balançou pra frente e para trás e num tom grosseiro esbravejou " quem ele pensa que é para me usar daquela forma! Já não basta me obrigar a transar com ele de forma normal? " claro que se referia a "penis x vagina ". Todos olharam para ela, mas ninguem se encorajou a discutir o assunto, já que ficou claro que sexo para ela não seria prazeroso, mas uma obrigação. Não havia ali, o que discutir. Assunto para se tratado com muitas sessões terapeuticas. Mas, ficou claro para todos que essa era o fetiche do seu companheiro ( transexual)  Outra mulher, interropeu o pensamento de todos, quanto aquela pessoa que continuava a balançar a cabeça numa sequencia de negações, sei la do que, e sem pudor algum disse: " eu adoro dar meu cuzinho". Para, ne? A sala silenciou e todos , pareciam constrangidos, mas a desinibida senhora continuou, sem se importar com o que causara. " Se minha companheira sente prazer em me comer assim, nao me importo, afinal, sou mulher dela e é minha obrigação satisfaze-la, mesmo que eu nada sinta. Meu prazer é faze-la sentir prazer!" Silencio, novamente! Ninguem nem ameaçava falar nada. Foram cinco minutos de silencio total.  Quando parecia que ninguem mais iria relatar mais nada, uma mocinha levantou-se, pedindo a palavra e detonou: " O que eu faço ou deixo de fazer, não interessa a ninguem! Eu gosto de ser uma escrava obediente e minha companheira pode fazer comigo o que ela bem entender e ninguem tem o direito de me julgar por causa disso, sou submissa sim e ponto e basta!" E sentou-se . A sala calou-se num silencio enorme e duradouro e permaneceu assim por um tempo, ate que uma a uma foi se despendido e saindo. Nada mais foi dito, e ponto e basta!
Vemos aqui, várias fantasias , fetiches e taras ! Não percebeu? Ah, para, ne? Aposto que voce se identificou com alguma dessas mulheres! rs
Estamos falando de fantasias, lembra? Voce pode nunca ter feito, mas fantasiou em suas horas solitarias ( masturbação), voce, tambem pode ter feito como fantasia ou fetiche, ou ainda, voce nunca fez, mas morre de vontade de ser obrigada a fazer, sob forte ameaça de nunca mais ter a oportunidade de viver essa forma de amor. Mas, voce pode fazer porque gosta, por que nao tem porque ou por que se acostumou, sei la. Mas, que todas as mulheres, macho ou femea ja fantasiaram fazendo sexo anal, ah tenho certeza que sim, sim e sim...rs
Bora, sentir prazer sem preconceito, sem medo, sem pudor....bora se permitir amar! 


domingo, 28 de maio de 2017

Spanking - Fantasia

Conversando 5ª Parte

Continuação...

Os castigos de um(a) Dominador(a)

"-Eu vivi uma situação dessas, ao me relacionar com uma pessoa, que se sentia e dizia ser meu “dono”.  Contou uma jovem senhora, que ouvia, atentamente, todos os relatos com atenção.  Contava que: " no inicio ate gostava de ser cuidada dessa forma. Ele me tratava como princesa, me enchia de mimos e presentinhos, fazia todas ou quase todas as minhas vontades, mas eu teria que obedece-lo e atende-lo, prontamente, quando ele me solicitava. No inicio do relacionamento , consegui me adaptar, mas quando cometi minha primeira desobediência, sofri com os castigos que era obrigada a aceitar e me sujeitar. Com o tempo, deixou de ser uma obrigação e eu já não precisava “me sujeitar” a nada, aceitava como punição para minha desobediência e entendia como uma forma de me educar e viver bem, sendo uma pessoa melhor, ou seja, obediente. Foi muito difícil, essa fase de castigos, apanhava quase todos os dias, por que era difícil obedecer a tantos comandos e ordens, mas não reclamava, por que havia respeito e cuidados. Só apanhava no bumbum e caso ficasse muito vermelho ou roxo, ele fazia massagens e passava pomadas para os hematomas. Depois dos castigos, era sempre muito carinhoso e amoroso, comigo e nunca me deixou sem cuidados para suposto ferimentos causados pela surra que havia tomado. Vivi com esta pessoa por 8 anos e eramos felizes. Os últimos anos, já não sofria com os castigos, por que já não eram mais necessários, uma vez que aprendi a obedece-lo e a servi-lo do jeito e forma que me era imposto. Uma mocinha, de não mais que 25 anos, tomou a palavra e começou o seu relato. Disse ela: Conheci uma pessoa com igual forma de obter obediência e respeito, mas seus castigos eram maiores, mas doloridos e diferentes, dos seus. (Olhou com cumplicidade para a colega que acabara de relatar seus castigos. ) Apanhava e era submetida a castigos doloridos como, ficar no quarto, sentada na cama e aguentar a dor de ter pregadores de roupas no bicos dos meus seios e clitóris, por tempo determinado por ela e de acordo com a gravidade da desobediência. Ela tinha um castigo para cada grau de desobediência e o maior e mais dolorido que sofri foi uma surra de cinto que durou uma eternidade para mim e sabendo que estava sendo escutado por um grupo de amigos que viajaram conosco. Todos ouviram, mas ninguém jamais comentou o ocorrido, creio que todos eram adeptos da mesma forma de correção. Eu não sou masoquista, então não tenho prazer com a dor que sentia, mas percebia que minha companheira sentia prazer com a minha dor e acho que ela ficava torcendo para eu desobedece-la, inclusive. Muitas vezes fui castigada sem saber o motivo, mas aceitava o castigo da mesma forma.  Fiquei pensando sobre os relatos e senti vontade de contar minha experiencia, mas desisti tão logo percebi que não iria relatar nada de diferente dos relatos ja ouvidos por todas nos, inclusive, creio que minha experiencia, tenha sido bem menor e muito menos dolorido que as relatadas, hoje. O que gostaria de relatar, na verdade, foi que somente, depois desta minha experiencia, entendi o que se passa e a visão daquela amiga que conheci no curso de formação profissional.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Submissão e Dominio - Fantasia



Conversando 4ª Parte

continuação...


Estava na faculdade, em um dos cursos que me formei, havia uma turma se formando e dentre os formandos vi uma linda loira de olhos grandes e azuis me olhando, tinha 30 e poucos anos. Nos tornamos amigas e intimas a pontos de contarmos segredos íntimos uma da outra. Ela me contou que praticava vários fetiches e taras e que sexo normal, do tipo papai e mamãe, não a satisfazia mais. Era casada com um rapaz da mesma idade e também bonito e com futuro promissor, viviam bem, financeiramente. Isso facilita muito para quem gosta de fantasias, fetiches e algumas taras sexuais. Digo isso, por que os, digamos, apetrechos para formar a fantasia, muitas vezes são caros. Em outro momento e com titulo de fantasias sexuais, vou ensinar como montar uma fantasia sem gastar muito, aguardem. Fantasias me deixam excitada e são minhas preferidas. Não tenho taras e nem sou muito de fetiches, apesar de gostar de alguns.
Voltando a minha amiga, ela me contou que era submissa do marido e que permitia e aceitava as ordens e comandos dele, bem como os castigos impostos por desobediência.
Os castigos eram desde palmadas ate humilhações, como andar de quatro, como uma cadelinha, com coleira e focinheira. Confesso que na hora que ela me contou isso, eu ri, achei engraçado ao visualizar a cena. Me disse que se sentia amada pelo marido, mas que estava preste a perde-lo, depois de 3 anos de casada. Perguntei o motivo da separação e ela disse que ele não a queria mais e que deveria ter outra mulher. Perguntei por que ela achava aquilo e obtive como resposta que ele havia parado de humilha-la e de castiga-la. Não entendi e pedi para ela me explicar o que havia dito. Ela então, abaixando a cabeça, disse quase chorando, que ele não ligava mais para o que ela fazia, que podia deixar a casa suja, louça na pia por lavar, lixo no chão e ate chinelo virado que ele não mais a castigava por isso. Concluiu ela que, ele deixou de ama-la por que não se importava mais com que ela fazia. Sinceramente, não sabia o que dizer a ela, por que nunca me passou pela cabeça que uma pessoa se sentisse amada com maltrato e humilhações . Demorei muito tempo para entender que ela não via do mesmo jeito e que não considerava maltrato e nem humilhação, mas apenas castigos dados pela sua desobediência Na verdade, não temos que entender ou aceitar, mas devemos respeitar as escolhas, opções e gostos dos outros. Liberdade de viver fantasias e de torna-las reais, são opcionais e uma das formas sexuais. E viva a diversidade sexuais.'' 

sábado, 20 de maio de 2017

Inversão de Papeis - Fantasia


                                   
Conversando - Parte 3
continuação...

Ainda no mundo hetero, conheci uma senhora, tinha cerca de 50 anos, me contou que ensinou seu cachorrinho poodle a lamber ela, ate que ela chegasse a satisfação. Afirmou que era feliz e que optou por esse tipo de prazer, somente por que, não mais queria se relacionar com homens e que jamais se viu em um relacionamento sexual com mulher. Não considerava o amiguinho de quatro patas um parceiro e não se considerava insana ou com problemas graves que sentisse a necessidade de procurar ajuda profissional, já que não precisava de ajuda, além da "ajudinha" do seu cãozinho ( palavras da doce senhora). Vi e convivi com mulheres que gostavam de se relacionar com dois homens ou mais e se sentiam felizes e satisfeitas. Outras, preferiam se relacionar com um homem, porem gostava que eles fossem passivos delas. Inversão de Papeis, tanto na vida sexual como em seu dia a dia.
Neste momento, em que ouvíamos o relato desta senhora e seu poodle, uma moça se levantou, pedindo a palavra e ao termino do relato da doce senhora,  começou a contar sua experiencia; "Fui visitar minha amiga, e como era em outro município, me hospedei na casa deles. Tudo ficou confuso, quando percebi que o ela era ele e o ele era ela. Vi o marido dela, fazendo as tarefas domesticas e ela fazendo os serviços de conserto residencial. A forma com que se tratavam, também diferenciava dos casais heteros e com papeis, pré determinado. Minha cabeça pirou, fiquei um tempo parada, observando. Não conseguia agir normalmente, porem me esforcei para não parecer chocada. Isso, a palavra era "chocada". Outra mulher, relatou que viveu uma inversão de papeis, como curiosidade, por uns meses. Relatou que conheceu um homem, do tipo feminino, mas não gay, e que "rolou" um sentimento e um tesão. Contou-nos que, após conversarem muito, sobre o assunto, resolveram tentar um relacionamento de inversão. Ela, uma Mulher, hetero,  sem muitas vaidades e de temperamento forte, e ele um Hetero, passivo, feminino e meio submisso.  Relatou toda sua vida de inversão feliz e satisfatória sexualmente, mas disse que com o passar do tempo, deixou de ser satisfatória e foi o motivo de seu termino. Como já disse, vi e vivi muitas diversidades no mundo hetero, mas uma me impressionou bastante e vou contar minunciosamente, no próxima semana, aguardem!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Prostituição - Fantasia

Conversando 2ª Parte

Diversidade Sexual 

Ao longo da minha vida, conheci varias mulheres , com gostos e formas diferentes de sentir prazer, dentre elas, algumas mulheres, que muitas vezes juntavam uma fantasia com uma forma de sobrevivência ou de adquirir renda . Conheci algumas que eram casadas e com vida financeira definida e aceitável, e que faziam a vida por opção, por gostarem, por fantasia mesmo. Outras muitas, gostam de homens diferentes e desconhecidos, agressivos e algumas de homens sujos e nojentos. Gosto de contar uma história que vivi, com uma garota que gostava de homem bruto, sujo e bem nojento. Ela procurou um lugar em que os clientes tinham este perfil e se sentia feliz e realizada e contava com alegria e brilho nos olhos que além da satisfação ainda a pagavam para isso. Mas, conheci outra que, não tinha essa fantasia e/ou fetiche, me contou que estava na rua desde seus 14 anos, que fazia a vida para sustentar a mãe doente e o irmão pequeno. Me disse , que se encontrasse alguém que a amasse de verdade, sairia da vida e seria de um só homem, e que este era seu sonho. Eu a tirei da vida, dei casa, comida e tudo que precisava para viver com conforto e dignidade. A coloquei para estudar e ela chegou a se formar no antigo 2º grau, também fez um curso de inglês e falava com desenvoltura o idioma.Vivemos juntas por 7 anos, ate que sem motivo aparente, ela me disse que ia voltar para a rua e que pensava em trabalhar na orla de Copacabana. Me deixou, sem do ou piedade e saiu sorrindo pela porta, como se nada deixasse para trás e que para frente, iria ter um futuro brilhante e feliz. Ela me procurou depois de dois anos, já doente e debilitada pela doença que a cometeu, faleceu ano passado.  Em outro momento da minha vida, tive um caso com uma prostituta fina, que trabalhava em uma termas de luxo. Uma mulher linda, falava vários idiomas e formada em letras, pela faculdade estadual do estado que em que foi educada e nascida. Foram anos de relacionamento aberto e muitos términos e voltas. Não conseguia entender, por que uma mulher culta e bonita se sujeitava aquele tipo de trabalho. O que eu não sabia, era que eu estava sendo preconceituosa , por pura ignorância e falta de respeito. Nos separamos e 5 anos depois nos encontramos, por um acaso do destino. Eu, já mais vivida e madura, consegui entender que ela tinha o direito de optar pela profissão e pela forma de satisfação sexual que quisesse e bem entendesse., Ela podia escolher varias outras atividades laborativas,  um casamento, uma vida comum e normal, dentro do conceito básico da sociedade, mas optou, fez sua escolha e continua fazendo, por que é dessa forma que se sente feliz e realizada. Por que, hoje, tem dinheiro suficiente para se manter e não mudou sua opção de vida ou suas escolhas. Gosto é gosto e cada um sabe do seu e não interessa a ninguém o que você prefere sexualmente. (continua...)