Falando sobre tudo

Falando sobre tudo

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Conto Erótico XIV




Passaram muitos dias, semanas até que eu recebi um bilhete sem assinatura, mas, claro, que eu sabia de quem era, Esther me convidava a ir a casa dela, após o trabalho.
Amei o convite e confesso que já esperava a muito tempo. Minha calcinha molhou na hora que li o bilhete, mil coisas passaram na minha cabeça. Bem, fomos para casa dela e ela me ofereceu uma bebida, eu aceitei. Mal podia imaginar o que vinha pela frente, mas estava ansiosa e nervosa também. Sentamos no sofá e ela me beijou e perguntou se eu estava gostando dos nossos encontros e eu prontamente balancei a cabeça afirmando que sim. Ela sorriu e disse, que quando eu não quiser mais vê-la que não recebesse o bilhete, apenas isso.  Estava ficando descontraída, devido a bebida forte que ela me ofereceu, acho que era whisky, sei la. Ela saiu por um momento e voltou com uma calcinha e uma camisola toda aberta. A tal camisola só tinha um laço que a prendia, mas muito bonita e de cor preta. Fui ao banheiro, tomei um bom banho, coloquei a camisolinha que me deixava quase nua. 
|Sai do banheiro e ela já estava no quarto, então me deitei ao lado dela. Estava achando tudo muito normal, e fiquei meio que na defensiva. Não acreditei que Esther fosse querer uma relação sexual sem fantasia nenhuma, não acreditei nisso e por isso fiquei meio que apreensiva. Esther não falava nada e eu muito menos, estava esperando para ver qual seria a fantasia, tinha certeza que tinha uma por vir, e mal sabia eu o que me esperava, desta vez.
Esther, depois de alguns minutos calada, tirou uma venda debaixo do travesseiro e colocou em mim e disse que eu não falasse nada. Vendou meus olhos e amarrou meus pulsos na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama. Fiquei nervosa, nunca ninguém havia me amarrado desta forma, nunca. Mas, não disse nada, eu sabia que ela não iria me machucar e nem me fazer mal algum, sabia que era só mais uma fantasia dela e fiquei quieta esperando. 

Senti sua mão e sua língua passando por todo meu corpo e me excitei muito. Minhas pernas estavam bem abertas e amarradas, de forma que não conseguia me mexer nem um pouquinho. Então senti ela tirar minha calcinha e colocar um liquido na minha bucetinha. Então senti algo roçando e percebi que era uma gilete, ela ia me depilar. Eu, me depilo sempre, mas deixo sempre uma fileira de pelos no meio, acho bonitinho assim, então ela começou a me depilar e me deixou lisinha. Me limpou com um algodão e um liquido e vestiu minha calcinha novamente, eu não entendi nada. Continuei calada. 
A campanhia tocou e ouvi vozes, era de uma mulher. Percebi que conversavam sobre mim e uma sensação estranha começou a tomar conta de mim, era uma sensação de medo misturado com tesão. Fiquei imaginando o que aconteceria. Será que ia ser comida por duas? Isso me excitou.  Senti que elas entraram no quarto, não falaram nada, um silencio completo e sentaram na cama, uma de cada lado. Uma mão tocava minha perna e outra meus seios. Depois não sei dizer quem me acarinhava e nem onde. Senti meu corpo ser explorado de todas as formas, chupando minha xaninha, beijando meus seios, me alisando toda, fiquei louca de tesão. Senti duas bocas no meu seio e varias mãos no meu corpo. Depois senti duas bocas na minha xana e varias mão nos meus seios. Meu cuzinho começou a ser explorado por dedos que nem sei de quem e de onde vinham. Fui penetrada por alguma delas e a outra devia estar no meu cuzinho, numa massagem deliciosa

Então soltaram minhas pernas e a seguraram no alto, senti algo entrando na minha buceta e logo depois algo entrando no meu cuzinho. Nem lembro direito de mais nada, comecei a gozar e a gozar e nuss, foi massa. Gozava compulsivamente, gemia, gritava e era penetrada cada vez com mais força e rapidez. Meu cuzinho começou a doer e eu deixei sair um gemido de negação e tomei um tapa na cara e nada foi dito. Só ouvia a respiração, mais nada. Metiam no meu cuzinho sem pena ou dó, meu buraquinho devia já estar arrombado. Com certeza não era dedos ou mão entrando, devia ser um vibrador bem grosso e grande que me arrebentava o cu e a buceta. 
Alguém parou de comer meu lindo rabinho e me beijou ardentemente, com certeza foi Esther, só pode. Queria abraça-la, mas não podia, minhas mãos continuavam amarradas. Senti que a outra pessoa, que comia minha xaninha tirou o que tinha colocado da minha buceta . Ficou um silencio enorme no quarto e senti me desamarrarem. Me levantaram da cama e me colocaram sentada no colo de uma delas e fui penetrada com algo enorme e grande. Doeu e eu tentei sair, mas fui duramente segurada e tomei outro tapão na cara e na bunda. Tentei reclamar mas nem deu tempo, alguém colocou uma mordaça na minha boca. Continuei vendada e amordaçada. Me obrigaram a sentar naquela coisa enorme e quase me rasgou toda. Alguém me segurava pela cintura e me obrigava a fazer movimentos e outro alguém me segurava pelo queixo e cabelo. Neste momento a pessoa que estava sentada se deitou e me puxou pra frente e senti algo enorme entrando no meu cuzinho, que também não era dedos e nem mão. Tentei gritar e não consegui, fiquei desesperada, sentia dor. Iam arrebentar todas as minha preguinhas. Senti um medo horrível e muita dor, muita dor mesmo. Então senti alguém beijar meus seios então percebi que tinha mais alguém, eram três pessoas e não duas como imaginei
Eu por cima de uma com um enorme pau na buceta, outra arrebentando meu cu e a terceira chupando meus seios e puxando meu rosto e cabelo com força
Uma mistura de muita dor acontecia, e um prazer enorme também. Elas me comiam num vai e vem sincronizado. Gozei desesperadamente. Tiraram a mordaça antes que eu gozasse e dei gritos de prazer. Depois disso senti uma mão tocando a minha mão, um beijo na minha testa e fui levada ao banheiro. Entrei e alguém fechou a porta. Tirei a venda e tomei banho, minha roupa estava no banheiro. Quando sai, claro, Esther estava sentada na poltrona assistindo TV e fumando um cachimbo.  Quando me viu, se levantou e me abraçou dizendo no meu ouvido que eu era maravilhosa e que gostaria de me ver na próxima semana. Abriu a porta e me deu um selinho. Eu sai e novamente meio atordoada sem saber quem estava la e o que enfiaram em mim e louca para estar la novamente e participar de outra fantasia.




CONTO ENVIADO POR " FLOR DO DIA"

Nenhum comentário:

Postar um comentário