O Ministério Argentino de
Segurança, através da diretora de Direitos Humanos da entidade, Natalia
Federman, afirmou a alguns meios de
comunicação locais que, “toda a gente que se identifica como mulher
passará a usar uniforme feminino e trajes de banho e roupas de mulheres”.
Segurança, através da diretora de Direitos Humanos da entidade, Natalia
Federman, afirmou a alguns meios de
comunicação locais que, “toda a gente que se identifica como mulher
passará a usar uniforme feminino e trajes de banho e roupas de mulheres”.
A razão da medida tomada foi, a de garantir
“o reconhecimento e respeito as pessoas
de acordo com a identidade adotada”. ” Os casos, são poucos, mas existem.
Soubemos de pessoas que pediram algum
tipo de ajuda e compreensão . A partir das diferentes reivindicações fomos
buscar soluções tendo em conta exemplos vindos de fora do país”, declarou
Federman.
“o reconhecimento e respeito as pessoas
de acordo com a identidade adotada”. ” Os casos, são poucos, mas existem.
Soubemos de pessoas que pediram algum
tipo de ajuda e compreensão . A partir das diferentes reivindicações fomos
buscar soluções tendo em conta exemplos vindos de fora do país”, declarou
Federman.
Esta medida também atinge os presos e, por isso, os detidos ficarão hospedados numa cela de acordo com o sexo com o
qual se identificam. Para aqueles que “não se identificam com os sexos
masculino e feminino” e previsto o
alojamento em celas separadas”, acrescenta a resolução do Ministério.
qual se identificam. Para aqueles que “não se identificam com os sexos
masculino e feminino” e previsto o
alojamento em celas separadas”, acrescenta a resolução do Ministério.
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