Falando sobre tudo

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domingo, 30 de junho de 2013

Criança Transgênero proibida de usar banheiro de meninas

Pais denunciam escola por proibir criança transgênero de usar banheiro das meninas



Divulgação/Transgender Legal Defense and Education Fund



No Estado de Colorado (EUA), uma criança transgênero de seis anos foi proibida pela escola de usar o banheiro feminino. Os pais estão acionando legalmente a escola pela proibição, as informações são do jornal Denver Post.
Coy Mathis, 6, nasceu menino mas se identifica como menina. Ela começou a frequentar a escola em dezembro de 2011, mas foi tirada após o problema, quando os pais Kathryn e Jeremy Mathis optaram pela educação doméstica. 
Coy usa roupas femininas e seus colegas e professores costumavam se referir a ela por pronomes femininos. No entanto, os administradores da unidade decidiram, em dezembro, que a criança deveria usar o banheiro dos meninos, o banheiro dos funcionários ou o da enfermaria.
De acordo com a administração da escola, a decisão foi tomada "não apenas por Coy, mas pelos outros estudantes, seus pais" e o futuro impacto possível de um garoto usar o banheiro de meninas quando for mais velho. 
Para os pais, a decisão da escola estigmatiza sua filha. "Isto a conduzirá a um futuro de assédio e intimidação e criará um ambiente inseguro. A escola tem uma excelente oportunidade para ensinar aos alunos que as diferenças são normais, e devemos abraçar suas diferenças, em vez de ensiná-los a discriminar alguém que é um pouco diferente ", disse a mãe ao jornal Denver Post.

Para mudar a sociedade

Ainda segundo o jornal Denver Post, a mãe conta que Coy insiste ser uma menina, e não um menino, desde o momento em que começou a falar. 
"É importante para nós falar sobre o assunto, pois muitas pessoas têm tido medo de serem verdadeiras com elas mesmas", disse Kathryn. "Elas sabem desde crianças quem são, mas têm medo de contar. Queremos ajudar a criar uma sociedade em que é normal ser quem você é." (...)
Transcrito do site:



Doenças Transmitidas pelo Beijo

O beijo na boca pode transmitir várias doenças.

  • Herpes labial: Causada por um vírus, que manifesta-se de tempos em tempos e que não tem cura.
  • Aids: Doença causada por um vírus que diminui drasticamente as defesas do corpo deixando-o vulnerável à uma série de doenças.
  • Sífilis: Uma doença de difícil tratamento, que pode levar à complicações como meningite, doença renal e outras.
HERPES LABIAL


É uma doença que não tem cura e produz sintomas como dor e coceira no local da ferida, sendo necessário realizar um tratamento com o uso de uma pomada própria para a herpes labial, como a Aciclovir, sempre que a ferida aparecer.

Os sintomas da herpes labial são:
  • Dor;
  • Vermelhidão;
  • Coceira;
  • Bolhas  muito sensíveis próxima ao lábio.
Os dois primeiros sintomas podem surgir até 4 dias antes da ferida e podem perdurar por aproximadamente 21 dias, embora este tempo possa ser reduzido para apenas 7 com a toma de medicamentos
Como pode ser transmitido pelo beijo?


Se você beijar alguem, enquanto ela esta com a ferida da  herpes  na boca, a trasmissão acontece.

AIDS



A AIDS é a sigla usada no Brasil para uma doença chamada Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Esta é uma grave doença causada pelo vírus HIV que, ao entrar no organismo, gera sintomas iniciais inespecíficos, que após alguns dias desaparecem. Os principais sintomas da AIDS surgem em média após 10 anos da contaminação, época onde a maioria dos pacientes são diagnosticados com a doença.
Os primeiros sintomas da infecção com o HIV são observados variavelmente entre 3 e 6 semanas após a contaminação. São eles:
  • febre,
  • irritação na garganta,
  • dor de cabeça,
  • cansaço e
  • mal estar.
Eles passam em média em 14 dias, dando início a fase assintomática da doença que dura em média 10 anos, até que surgem os principais sintomas relacionados à AIDS que são:
  • vômito,
  • enjôo,
  • diarreia,
  • inchaço dos gânglios linfáticos,
  • emagrecimento evidente.
A AIDS é uma doença causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV. O vírus entra na corrente sanguínea durante o contato com sangue ou secreções de um indivíduo contaminado.

Como pode ser transmitida pelo beijo?

A saliva não transmite o vírus da AIDS, mas se o beijo acontece entre duas pessoas  que tem gengivite, ou qualquer outro ferimento na boca, o HIV pode penetrar na corrente sanguínea.
Isso sem contar que um beijo caloroso, ou mais ardente, também pode provocar o sangramento na região do body-piercing, havendo risco de infecção do virus do HIV se o sangue entrar em contato  com a lesão bucal.


SIFILIS



Também chamada de cancro duro ou Lues, é uma doença infecto-contagiosa, de difícil cura, cujo agente causador é o Treponema pallidum. Este se manifesta primeiramente através de uma ferida indolor chamada de cancro duro a qual aparece no pênis, ânus ou na vulva. Esta ferida pode desaparecer espontaneamente mas isto não representa a cura da doença, mas sim um aumento da sua gravidade.

A sífilis manifesta-se através do aparecimento de uma ferida dura e indolor no local da infecção, nos órgãos genitais ou na boca. A primeira ferida sempre surge no local em que o corpo entrou em contato com a bactéria. Outros sintomas da sífilis são:
  • ínguas;
  • dor de cabeça;
  • dor de garganta;
  • mal estar;
  • febre;
  • perda do apetite e
  • emagrecimento.
Na segunda fase da doença há a presença de pequenas feridas cor de rosa/púrpura pelo corpo, especialmente na palma das mãos e na sola dos pés. Geralmente os sintomas da sífilis surgem entre 1 e 13 semanas após a contaminação.
Como pode ser transmitida pelo beijo?
A transmissão da sífilis é feita através do contato com a ferida do indivíduo infectado, 
A sífilis primária, manifesta-se pela primeira vez, causando o aparecimento das lesões, geralmente nos órgãos genitais, boca e mãos.

Outras Doenças transmitidas pelo beijo

Cárie dental – doença infectocontagiosa causada por bactérias como Streptococcus mutans, que provoca a desmineralização do esmalte do dente, ocasionando destruição localizada, progressiva e irreversível.
Gengivite – inflamação da gengiva, causada por bactérias (placas), que pode se agravar e atingir o osso alveolar, o qual envolve e mantém firmes os dentes. Tem-se observado o aumento do número de casos de gengivite. É de se crer que, além da ausência de cuidados com a higiene bucal, a prática do “ficar”, muito comum entre os jovens e adultos de hoje, esteja contribuindo para isso.
Faringite – inflamação da faringe, região situada entre as amígdalas e laringe (onde se forma a voz), pode ser causada por vírus e bactérias.
Laringite – inflamação aguda ou crônica da laringe (onde estão as cordas vocais), causada por vírus e também bactérias.
Amigdalite – inflamação das amígdalas, geralmente provocada por uma infecção estreptocócica (bacteriana) ou, com menos frequência, por uma infecção viral.
Mononucleose – é uma doença de progressão benigna e muito comum; 79% dos casos são causados pelo vírus Epstein-Barr, e 21%, pelo Cytomegalovirus, ambos transmitidos pelo beijo, saliva e troca de outras secreções. Caracteriza-se por febre, aumento do número de monócitos (globulos brancos) no sangue, angina (sensação de angústia, opressão torácica, devido a um fornecimento insuficiente de oxigênio ao coração), aumento do volume do baço, erupções cutâneas, etc.
Hepatite A e B – infecção inflamatória do fígado. A vacinação pode preveni-la.
HPV – vírus do papiloma humano, infecta a pele ou mucosas, possui mais de 200 variações diferentes, cuja maioria dos subtipos encontra-se associada a lesões benignas (verrugas); no entanto alguns tipos são encontrados em certas neoplasias (cancro do colo do útero). Sua principal forma de transmissão é por via sexual. Considerada uma das mais frequentes das doenças sexualmente transmissíveis.
Meningite – inflamação das meninges (conjunto das três membranas que envolvem o eixo cerebroespinhal). Pode ser cerebral, espinhal ou cerebroespinhal, de origem bacteriana, tóxica, parasitária ou secundária a diversas doenças.
Uretrite – inflamação da mucosa da uretra.
Candidíase – afecção aguda, subaguda ou crônica causada por leveduras pertencentes ao gênero Candida albicans.
Gripe – doença infecciosa muito contagiosa, quase sempre epidêmica, devido a vários vírus do grupo Myxovirus influenzae.
Tuberculose – doença infecciosa e contagiosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch).



Psquisa feita no site; http://www.tuasaude.com

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Adolescente lésbica é eleita rei do baile EUA


Adolescente lésbica é eleita rei do baile em escola dos EUA




Uma adolescente lésbica de 17 anos foi eleita rei do baile da Lane Tech High School, em Chicago, nos Estados Unidos.  A festa ocorreu no dia 8 de junho, quando Wolan Ola deixou para trás os cinco meninos que participavam da disputa.

Naquela noite, Ola decidiu que não iria usar um vestido, como seria esperado, e resolveu alugar um smoking por US$ 100 (cerca de r$ 220).  "Eu realmente não estava preocupada com a reação das outras pessoas", disse ao jornal Windy City Times.
A escolha de um rei e uma rainha de formatura é uma tradição nas festas das escolas americanas.
"Honestamente, eu não me encaixo nos estereótipos de uma menina e eu não sou transgênero. Eu sei quem eu sou e não me sentiria confortável ganhando como 'rainha' e ainda teria que dançar com um garoto", afirmou.
Após ganhar o título, Ola dançou a valsa com a sua namorada, Amber Lynn Phillips, uma colega da escola.
"Provavelmente foi um dos momentos mais surreais da minha vida, quando todos começaram a gritar o meu nome. Nunca, em um milhão de anos, eu iria esperar por isso, ouvir tanto amor em direção a mim", disse a adolescente.
Para Ola, a noite do dia 8 de junho mostrou que as pessoas têm progredido e aceitado melhor os gays. "Eu acho que essa escola é o resumo da aceitação e do amor. Eu acho que foi uma decisão notável", comentou.
*Com informações do Windy City Times e do BuzzFeed
 Extraído do site:

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Aluna Transgênero impedida de usar banheiro feminino



Aluna transgênero processa escola por proibir uso de banheiro feminino



                                                                                                          AP Photo/Robert F. Bukaty

A família da estudante norte-americana Nicole Maine, 15, em conjunto com a comissão de direitos humanos do Estado do Maine, entrou com uma ação para determinar se os direitos da garota foram violados.
A ação, que chegou à mais alta corte do Estado, nesta quarta-feira (12), provoca debate sobre os direitos dos transgêneros, colocando em discussão que tipo de tratamento as escolas devem dar aos estudantes.Nicole é transgênero e foi proibida de usar o banheiro feminino na escola em que estudava no ano de 2007. Após a reclamação de sua família, a escola destinou o banheiro dos funcionários a ela.  


Banheiro dos funcionários

Nicole foi proibida pela sua escola em 2007 de utilizar o banheiro feminino após a reclamação de um colega. Após uma outra reclamação de seu avô, a escola destinou o banheiro dos funcionários à aluna transgênero.
A menina é gêmea idêntica de um garoto, Jonas Maine, e começou a questionar sobre "ser menina" aos 4 anos. Quando entrou na puberdade, aos 11, Nicole passou por um tratamento hormonal para suprimir as características masculinas.
Atualmente, Nicole e sua família são ativistas da causa dos transgêneros.

Definição

Confira as definições de transgênero e transexual, segundo o manual de comunicação LGBT da Associação Brasileiras de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros:
Transgênero - Terminologia utilizada para descrever pessoas que transitam entre os gêneros. São pessoas cuja identidade de gênero transcende as definições convencionais de sexualidade.
Transexual - Pessoa que possui uma identidade de gênero diferente do sexo designado no nascimento. Homens e mulheres transexuais podem manifestar o desejo de se submeterem a intervenções médico-cirúrgicas para realizarem a adequação dos seus atributos físicos de nascença (inclusive genitais) a sua identidade de gênero constituída.
*Com informações do Huffington Post e do Teen Voices

Transcrito na integra do site:

Bom Dia!



DIANTE DE TANTOS PEDIDOS E ENVIOS DE REPORTAGENS SOBRE CASAIS TRANSGÊNEROS, RESOLVEMOS POSTA-LOS DE UMA SÓ VEZ.
MUITO INTERESSANTE AS DIVERSIDADES SEXUAIS. NOSSA, QUANDO PENSO QUE JÁ ESCREVI SOBRE TODAS, VEM MAIS UMA E LA VOU EU PESQUISAR, ESTUDAR SOBRE. GOSTO DA PESQUISA, DO CONHECIMENTO, DAS DESCOBERTA.

ESPERO QUE GOSTEM E AH, DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS, POIS GOSTO DE LER E SABER O QUE PENSAM, ACHAM OU GOSTAM, OK?

BEIJOS NO CORE

VITORIA ACOSTA

Casal Transgênero se apaixona


Após nascer com sexo trocado, casal transgênero se apaixona em terapia


Aparentemente eles são um casal comum se não fosse por um detalhe: ambos são transgêneros, ou seja, o rapaz nasceu menina e a moça nasceu menino. Katie Hill, de 19 anos, nasceu, e viveu suas 15 primeiras primaveras como Luke; já Arin Andrews, de 17 anos, veio ao mundo comoEsmerald e chegou a ganhar concursos de beleza e se destacar no balé durante sua infância. Na adolescência, já como transgêneros, os dois se apaixonaram e iniciaram um relacionamento. 
Ambos lutavam com sua sexualidade quando crianças e iniciaram terapia hormonal ainda muito jovens, mais tarde, quando frequentavam um grupo de apoio aos trans, em Tulsa, Oklahoma, EUA,se conheceram e se apaixonaram. 

“Tudo o que vi foi um cara bonito. Nós somos perfeitos um para o outro, porque ambos tivemos os mesmos problemas na infância. Ambos vestimos o mesmo manequim e ainda podemos trocar nossas roupas velhas, que nossas mães insistiam em comprar e odiávamos”, contou Katie em entrevista ao “Daily Mail”
Segundo ela, os dois são tão convincentes em suas novas identidades, que ninguém sequer percebe que são transgêneros. “Secretamente nos sentimos tão bem com isso, pois é a maneira como sempre quisemos ser vistos”, explica. 
O casal, em sua luta diária por ter as formas que sua personalidade pede, passa ainda passa por tratamentos com hormônios: Arin ingerindo testosterona para ganhar formas mais masculinas e Katie tomando doses de estrogênio, que lhe renderam seios naturais, sem implante de silicone. 

Conforme o jornal britânico, Katie é considerada uma mulher, legalmente, desde seus 15 anos, e acredita que nasceu naturalmente com altos níveis de estrogênio, já que desde o pré-primário tinha pequenos seios, mesmo tendo o corpo bem esguio. Ela, inclusive, ganhou uma cirurgia de mudança de sexo, quando fez 18 anos, depois de um doador anônimo ficar comovido com sua história. 
“Desde os três anos eu sabia que, no fundo, eu queria ser uma menina. Tudo o que eu queria era brincar com bonecas. Eu odiava meu corpo de menino e nunca me senti bem nele. Mantive meus sentimentos em segredo total até crescer. Agora eu e Arin podemos compartilhar nossos problemas”, diz. 
Arin se lembra de uma experiência semelhante, e diz que sabia que era um menino desde o seu primeiro dia de escola, aos cinco anos. “Os professores separaram as meninas e os meninos em filas para uma brincadeira. Eu não entendi porque me pediram para ficar com as meninas. Coisas femininas nunca me interessaram, mas eu estava preocupado com o que as pessoas pensariam se eu dissesse que queria ser um menino, então mantive isso em segredo”, confessa.

Ainda criança, a mãe de Arin, Denise, incentivou a criança a fazer balé, mas o amor secreto de Arin era pilotar motos, fazer triatlo e escalada. “Mamãe e papai argumentavam que motocross entrava em confronto com a minha agenda de dança”, lembra ele, que aos 11 anos conseguiu fazer sua mãe desistir de vê-lo como uma bailarina. 
Denise Andrews hoje apoia o filho e o ajuda com as doses de testosterona, além de ter ajudado a pagar a cirurgia de remoção de mamas, depois de o garoto passar anos se apertando em faixas e cintas para esconder os seios e sofrendo bullying na escola. 
“Eu parecia uma menina bonita, mas agia e andava como um menino. Todo mundo começou a me chamar de lésbica. Era muito humilhante. Eu não me sentia gay. Comecei a ter pensamentos suicidas e disse aos meus pais que me sentia confuso, mas eu nem sabia que existiam pessoas transexuais. Eles disseram ‘ok’ eu ser gay, mas me colocaram na terapia por causa da depressão”, lembra. 
A história de Katie é bastante semelhante, ela também passou por momentos de depressão, pensando em acabar com a própria vida, e só descobriu o que era um transexual após uma busca na internet, tentando entender o que se passava com ela, deparou-se com a palavra na tela. 
A aceitação da condição dos dois foi um processo lento para a família, mas hoje, até a avó de Katie, Judy, entende que a neta “nasceu no corpo errado”. 
O casal afirma estar expondo sua história ao mundo para ajudar a aumentar a conscientização sobre as questões trans. “Mais precisa ser feito para que as pessoas saibam sobre as questões trans”, disse Katie. “Nós dois passamos anos no deserto. Me senti muito sozinha. Nossos pais não sabem como ajudar, porque nenhum de nós sabia que era trans. Ninguém deveria passar pelo que passamos”, completa. 
“Minha vida mudou quando conheci Katie, percebi que não estava sozinho”, finaliza Arin, apaixonado. 
 Extraído do site:






Casais Transexuais




CASAIS TRANSSEXUAIS

 Texto: Welton Trindade


Ah, o amor… Daniel, 51 anos, e Paula, 44 anos, estão juntos há 13 anos. Até aí, semelhanças com muitos casais. Mas a história deles é diferente. Daniel é um transexual masculino, nasceu em corpo de mulher, mas tem a identidade psicológica de um homem. Paula é uma transexual feminina, nasceu em corpo de homem, mas, psicologicamente, é mulher. E, por gostarem do sexo oposto, lembre-se, eles são heterossexuais.
Os dois se conheceram justamente em uma sessão de terapia em grupo para transexuais, em São Paulo. Nesse tempo juntos, eles se apóiam na adequação do corpo à mente de cada um. Daniel retirou as mamas em 1990 e já passou por 40 cirurgias. E haverá outras. Paula passou a ter neovagina em 2000. Os nomes são fictícios. Os desafios, contaram ao jornal Diário de S. Paulo, são muitos, mas hoje eles são felizes.

Casal Transexual frances quer reveter casamento civil em gay



Casal transexual francês tenta reverter veto a casamento gay





Um cidadão francês que mudou de sexo para se tornar mulher, mas permaneceu com sua esposa, com a qual é casado há 15 anos, e seus filhos, está buscando o reconhecimento legal de seu status alterado, em um caso que pode reabrir o debate sobre a proibição ao casamento homossexual na França.
Wilfrid Avrillon, um engenheiro de computação de 41 anos, tornou-se Chloe Avrillon após uma operação da troca de sexo há cinco anos e ainda mora com a esposa Marie-Jeanne, uma lésbica, e seus três filhos no oeste da França.
Avrillon apresentou seu caso a uma corte em uma audiência a portas fechadas na quinta-feira e agora está à espera de uma decisão em meados de dezembro, disse o advogada dela.
"Nós estamos esperando há anos o reconhecimento das famílias como a nossa, que podem ser atípicas, mas funcionam bem", disse Chloe Avrillon a repórteres.
Uma proibição constitucional da França para os casamentos homossexuais foi confirmada pela mais alta autoridade constitucional do país em janeiro passado, em um caso apresentado por duas mulheres.
O caso de Avrillon é diferente na medida em que o casamento precedeu a mudança de sexo.
O advogado Emmanuel Ludot disse que as autoridades judiciais não levantaram objeções durante a audiência de quinta-feira diante do pedido de seu cliente para que sua mudança de sexo de masculino para feminino fosse reconhecida, e tampouco sugeriram que o casamento fosse anulado.
Os conservadores que governam a França são contra o casamento gay, mas o socialista François Hollande, que segundo pesquisas de opinião tem chances de derrotar o presidente Nicolas Sarkozy nas eleições presidenciais do próximo ano, é favorável a uma mudança de lei para torná-lo legal.






Um Transexual é Homossexual?




Um Transexual é Homossexual?

Não, necessáriamente, ele pode ser Homossexual, Heterosexual, Bissexual, enfim. Não se trata de Orientação Sexual, mas de Identidade de Gênero ( homem ou Mulher).
Separei alguns sites/blogs, que achei interessante e repasso a você caso queira entender melhor sobre Transexualidade, veja abaixo:





Espero ter ajudado. Obrigado por ser um leitor do nosso blog.

Abraços

Ativa Romantica



Idade Mínima para Troca de Sexo

SUS reduz idade para troca de sexo




Em São Paulo
22/04/2013

O Ministério da Saúde vai reduzir de 21 para 18 anos a idade mínima para que um transexual possa fazer cirurgia de mudança de sexo na rede pública e de 18 para 16 a idade para início do tratamento hormonal e psicológico. Também passará a pagar a operação de troca de sexo feminino para masculino - o que ainda não era contemplado. Antes mesmo de ser publicada, a nova norma já causa polêmica.

ALÉM DA CIRURGIA

A portaria, que será publicada nesta semana no Diário Oficial da União, vai incluir o pagamento de cirurgias para retirada de mamas, útero e ovários, além da terapia hormonal para crescimento do clitóris. O investimento inicial será de R$ 390 mil por ano. A cirurgia para construção do pênis (neofaloplastia) não será paga, pois a técnica ainda é considerada experimental pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

"Desde 2008, somos um dos únicos países do mundo a ofertar o tratamento para transexuais de maneira universal e pública. O salto agora é aumentar o acesso e ampliar a oferta de serviços que fazem a cirurgia, além de autorizar o acompanhamento em unidades ambulatoriais", diz José Eduardo Fogolin Passos, coordenador-geral de média a alta complexidade do Ministério da Saúde.


O grupo técnico que cuidou da revisão da portaria chegou à conclusão de que a idade mínima para a realização da cirurgia de mudança de sexo é de 18 anos. Como o pré-requisito é ter feito ao menos dois anos de acompanhamento psicológico, foi necessário diminuir para 16 a idade para início do processo. E é exatamente essa redução que dividiu opiniões.


Para a médica Elaine Costa, do Ambulatório de Transexualismo do Hospital das Clínicas de São Paulo, a medida é correta. "O paciente que é trans aos 18 anos vai continuar trans aos 21. Exigir que a cirurgia só possa ser feita aos 21 vai aumentar em três anos o sofrimento dele. É totalmente desnecessário."


A pesquisadora Regina Facchini, do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp, segue o mesmo raciocínio. "Quanto mais cedo esse paciente tiver acesso ao tratamento hormonal, melhor será para ele. A maioria se reconhece transexual muito cedo, ainda na adolescência. E, se ele não for acolhido e receber orientação e acompanhamento adequados, vai comprar hormônio clandestinamente."

Cautel
Já Diaulas Ribeiro, promotor de Justiça de Defesa dos Usuários da Saúde do Distrito Federal e pioneiro na luta pelos direitos dos transexuais, critica a redução da idade para início do tratamento e da cirurgia. Para ele, o governo deveria ser mais prudente.


"O jovem de 16 anos pode ser emancipado para fins civis. Meu medo é o índice de arrependimento que pode surgir, já que o diagnóstico, em geral, é fechado com mais idade. Sou contra iniciar a terapia hormonal aos 16, pois se trata de um procedimento definitivo. Se a pessoa quiser desistir, não tem mais como voltar atrás", avalia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




Qual é o papel da reposição com Hormônio Masculino?




 Qual é o papel da reposição com hormônios masculinos?


Obrigado por nos escrever. Após ler sua pergunta fui pesquisar sobre e encontrei a seguinte explicação:

Os ovários, que estão ausentes ou atrofiados, na ST produzem não apenas hormônios femininos, mas também hormônios masculinos, os andrógenos, tais como a testosterona.

Os hormônios masculinos estão associados ao desenvolvimento de diversas características importantes, tanto cognitivas quanto sociais e emocionais. As funções mais estudadas se relacionam com as habilidades de orientação espacial e geográfica, raciocínio matemático, uma certa agressividade positiva ou assertividade e, inclusive, o desejo sexual. diz Prof. Dr. Vitor Hasse no site 

Espero ter ajudado, desejamos um bom dia

Grande abraço

Ativa Romantica

Hospital de SP faz uma cirurgia por semana

Hospital das Clínicas de SP faz uma cirurgia por semana


Considerado referência nacional no tratamento de transexuais, o Ambulatório de Transexualismo do Hospital das Clínicas de São Paulo tem hoje 158 pacientes, incluindo homens e mulheres, recebendo tratamento hormonal e fazendo psicoterapia - os dois pré-requisitos para a realização da cirurgia de mudança de sexo.

Desses 158 pacientes, 48 já cumpriram os dois anos de exigência para a realização da cirurgia e estão na fila de espera para conseguir realizar a operação. O problema é que a agenda do HC está completamente tomada até abril de 2014 - o que significa que cada paciente deve esperar no mínimo três anos para conseguir ser operado. "Vamos demorar uns 10 anos para conseguir operar todos esses pacientes, fora os novos que surgirem. Infelizmente, não temos como absorver toda essa demanda", diz a médica Elaine Cosa, coordenadora do ambulatório do hospital.
Exclusiva


Com recursos próprios, o HC realiza uma cirurgia de mudança de sexo por semana - todas as segundas-feiras. O hospital destina uma sala cirúrgica exclusivamente para atender esses pacientes. Só em 2012, por exemplo, foram realizadas 44 operações: 14 foram retoques (cirurgias que são refeitas em decorrência de alguma complicação no primeiro procedimento), 10 foram de mulher para homem e 20 de homem para mulher.


"Operamos transexuais desde 1998 e o índice de desistência é praticamente zero. Quem resolve sair da fila é porque decidiu pagar pela cirurgia", afirma Elaine. Apesar de o SUS não cobrir metoidioplastia (masculinização), ela diz que o HC seguirá fazendo o procedimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Extraído do site:

.

FINAL


quinta-feira, 20 de junho de 2013



AMIGOS,  ESTA SEMANA ESTAMOS FALANDO SOBRE O PROJETO "CURA GAY", SOBRE AS PASSEATAS DO MÊS COM TEMA "PARA O ARMÁRIO NUNCA MAIS!"
PARA DIVERSÃO TEMOS MUSICA DE ANA CAROLINA "COMBUSTIVEL" E UM FILME COM TEMÁTICA GAY MUITO SHOW, " SAINDO DO ARMARIO",VALE A PENA ASSISTIR!

ESPERO QUE GOSTEM!

CARINHOSAMENTE

VITORIA ACOSTA

Combustivel - Ana Carolina





COMBUSTIVEL

Ana Carolina


Fiz de você meu combustível, 
Meu horizonte, meu abrigo 
E num momento mais sensível 
Quis ter você sempre comigo 

Não vou deixar cair o nível 
Te transformando num castigo 
Eu que pensei ser invencível 
Não me dei conta do perigo 

Sei que fui fanática, suicida 
Abri mão da própria vida 
Fui refém e fui bandida 
Por querer te amar demais 
Quase entrei num beco sem saída 
Mas depois da despedida 
Volto ao ponto de partida 
Pra encontrar o amor 


Não tenho mais alternativa 
Esqueça o que você me deve 
Não quero mais ter recaída 
Melhor pensar que não me serve 

Me machuquei mas estou viva 
Tudo que é seu vou devolver 
Embora eu esteja prevenida 
Preciso parar de te ver 

Sei que fui fanática, suicida 
Abri mão da própria vida 
Fui refém e fui bandida 
Por querer te amar demais 
Quase entrei num beco sem saída 
Mas depois da despedida 
Volto ao ponto de partida 
Pra encontrar o amor em paz 
Pra encontrar o amor 

Fiz de você meu combustível 
Meu horizonte, meu abrigo 
E num momento mais sensível 
Quis ter você sempre comigo 


Não vou deixar cair o nível 
Te transformando num castigo 
Eu que pensei ser invencível 
Não me dei conta do perigo 

Sei que fui fanática, suicida 
Abri mão da própria vida 
Fui refém e fui bandida 
Por querer te amar demais 
Quase entrei num beco sem saída 
Mas depois da despedida 
Volto ao ponto de partida 
Pra encontrar o amor 

Sei que fui fanática, suicida 
Abri mão da própria vida 
Fui refém e fui bandida 
Por querer te amar demais 
Quase entrei num beco sem saída 
Mas depois da despedida 
Volto ao ponto de partida 
Pra encontrar o amor em paz 
Pra encontrar o amor em paz 
Pra encontrar o amor...