Falando sobre tudo

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Contos Eróticos V






Certa vez, estava teclando com uma figura, que havia conhecido em uma das salas de papo sob o nick de " Estrela" . Não a conhecia pessoalmente e sabia o mínimo de sua vida, que nem sei se era verdade. Na Internet podemos ser quem quisermos. Enfim, estávamos teclando e tentando saber o mínimo uma da outra, para ver afinidades. Costumo dizer que tem que rolar física, química e matemática. (rsrsrs) Conversamos sobre sexo. Ela disse que estava a meses sem transar e que sentia um tesão enorme. Perguntei o que ela não gostava em sexo e que não podia faltar na cama para que ela se satisfizesse totalmente. A pergunta era pertinente, pois sabíamos que de resto éramos compatíveis, digamos assim. Faltava saber a compatibilidade sexual, para que partíssemos para o conhecimento real. Ela docemente me respondeu que não curtia dor e que de resto não tinha restrições. Bom isso. Mas, tipo, a resposta dela e o sorrisinho que veio depois, me deu a certeza que não rolaria algo serio, não era a mulher que tivesse as caracteristicas de "minha namorada". Mas estou sempre pagando pra ver, então resolvi ter certeza da minha afirmação. Perguntei então, se tinha alguma fantasia e ela sorriu e disse que tinha sim e que gostaria de transar amarrada em um poste, igual ao filme "Bonitinha mais ordinária". Não assisti este filme, mas vi pedaços e sei do que ela falava. Comecei a descrever o ambiente que aconteceria tal fantasia, sabia que era isso que ela queria. A experiência nos dá essa certeza do comportamento de cada mulher. Nada contra, muito pelo contrário, mas, de verdade, não é o tipo de mulher que eu namoraria devido as atitudes no virtual, realizadas com alguém que mal conhecia. Mas respeito todas as opções e escolhas, claro. Afinal, já disse, sou um cavalheiro. Diante disso,  iniciei um sexo virtual, escrito. Disse-lhe, "Querida, teria que ser um lugar seguro e que não corressemos o risco de sermos vistas.  Uma estrada deserta, ou um terreno baldio. É isso, um terreno baldio, perfeito! Muros altos e com um portão de ferro enferrujado e trancado com uma corrente grossa. Conseguimos entrar pela fresta. No canto do muro um poste. Obrigo você a entrar no terreno, sob forte ameaça de nunca mais te ver. Você reluta mais acaba cedendo. Saio puxando você pelo braço até chegarmos ao tal poste.Você me implora para solta-la. Mas, eu a mantenho dominada, completamente. Tiro do bolso uma corda e jogo você contra o poste, amarrando suas mãos de forma a prende-la.Você me implora por piedade, ameaça chorar mais em vão, você esta no meu domínio e sabe bem o que vai acontecer com você. Seu olhar é de desespero e aflição, o medo estampado em sua face. Sem dizer nada, rasgo a sua roupa, deixando seus seios a mostra e arranco seu vestido. Você não usava calcinhas, por que você é uma vadia mesmo e gosta de ser enrabada. Acaricio seus seios, de forma um tanto bruta, puxando seus biquinhos já rígidos pelo tesão. Meu corpo se estremesse e coloco a mão em sua bocetinha e percebo que já esta molhada, minha mão fica encharcada e retiro repentinamente e enfio no seu cuzinho que já esta me chamando, abrindo e fechando descompassadamente. Delicia. Você geme, grita, urra e penetro com a outra mão a sua bocetinha e inicio um vai e vem que me deixa louco de tesão.O suor vem ao meu rosto e sinto que meu corpo reage ao seu e você libera seu gozo, jorrando seu liquido por sobre minhas mãos...." Eu narrava o lugar e a situação e deixava no ar o ato sexual que, supostamente, faríamos se estivessemos numa situação real. "Estrela", podia imaginar a cena e o sexo e se masturbava do outro lado da tela. Eu, apenas narrando. "Estrela" conseguiu gozar e conversamos por mais alguns minutos. Nunca mais vi "Estrela", mas sei que nosso sexo virtual foi bastante satisfatorio e inesquecivel.

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