24 de setembro de 2011
Estudo: São Paulo lidera denúncias de agressão contra gays
Desconhecidos e vizinhos são os que mais praticam violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), dentre os casos denunciados ao Disque 100, o Disque Direitos Humanos.
A central de atendimento do governo federal foi criada para registrar abusos contra crianças e adolescentes, mas, desde o início do ano, expandiu o serviço para outros grupos, como a população LGBT.
Levantamento da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) - ao qual a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo teve acesso e que será divulgado na segunda-feira - aponta que, em 39,2% dos episódios de violação relatados contra a população LGBT, o agressor foi um desconhecido; em 22,9%, vizinhos; e em 10,1%, os próprios amigos.
De janeiro a julho, o Disque 100 recebeu 630 denúncias contra a população LGBT. As vítimas concentram-se na faixa etária de 19 a 24 anos (43%) e de 25 a 30 anos (20%).
Os casos mais comuns de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais são os de violência psicológica (44,38%), como ameaça, hostilização e humilhação, e de discriminação (30,55%).
Das vítimas, 83,6% são homossexuais, 10,1%, bissexuais e 4,2%, heterossexuais que sofrem algum tipo de violência ao ser confundidos como gays.
No recorte feito por Estado, São Paulo (18,41%), Bahia (10%), Piauí (8,73%) e Minas Gerais (8,57%) lideram as denúncias - o Rio de Janeiro aparece com apenas 6,03% - por já contar com um serviço semelhante oferecido pelo governo estadual.
"Isso demonstra que a violência de caráter homofóbico tem um forte componente cultural, é a mais difícil de ser enfrentada porque é justamente a que não fica comprovada por marcas no corpo", disse a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/estudo-sao-paulo-lidera-denuncias-de-agressao-contra-gays/n1597227294744.html
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Lésbicas Feministas LBL - Região Sul - www.lblrs.blogspot.com
A central de atendimento do governo federal foi criada para registrar abusos contra crianças e adolescentes, mas, desde o início do ano, expandiu o serviço para outros grupos, como a população LGBT.
Levantamento da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) - ao qual a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo teve acesso e que será divulgado na segunda-feira - aponta que, em 39,2% dos episódios de violação relatados contra a população LGBT, o agressor foi um desconhecido; em 22,9%, vizinhos; e em 10,1%, os próprios amigos.
De janeiro a julho, o Disque 100 recebeu 630 denúncias contra a população LGBT. As vítimas concentram-se na faixa etária de 19 a 24 anos (43%) e de 25 a 30 anos (20%).
Os casos mais comuns de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais são os de violência psicológica (44,38%), como ameaça, hostilização e humilhação, e de discriminação (30,55%).
Das vítimas, 83,6% são homossexuais, 10,1%, bissexuais e 4,2%, heterossexuais que sofrem algum tipo de violência ao ser confundidos como gays.
No recorte feito por Estado, São Paulo (18,41%), Bahia (10%), Piauí (8,73%) e Minas Gerais (8,57%) lideram as denúncias - o Rio de Janeiro aparece com apenas 6,03% - por já contar com um serviço semelhante oferecido pelo governo estadual.
"Isso demonstra que a violência de caráter homofóbico tem um forte componente cultural, é a mais difícil de ser enfrentada porque é justamente a que não fica comprovada por marcas no corpo", disse a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/estudo-sao-paulo-lidera-denuncias-de-agressao-contra-gays/n1597227294744.html
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11 de Janeiro de 2011
ONG promete ato público contra agressão a lésbicas no McDonald´s de Taboão
“Repudiamos esse ato covarde de intolerância. A ONG DIVERSITAS estará sempre na luta para combater a homofobia em Taboão da Serra!”, publicou Bressan em seu Twitter.
30 de Junho de 2011
TOCANTINS: O Giama – Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual denunciou na manhã de hoje um caso de agressão à uma mulher homossexual. Segundo a denuncia a moça, que não quis se identificar, acusou policiais de tê-la agredido.
Segundo o Giama, a jovem relatou que estava às 4h da manhã do dia 26 na porta da casa da ex-namorada quando um vizinho incomodado com a discussão chamou a polícia militar, que ao chegar a empurrou e bateu no seu rosto, quando a moça disse que eles não tinham o direito de fazer aquilo, eles a bateram ainda mais. Depois de ter sido muito machucada, eles a deixaram ir embora, contudo, quando perceberam a moça estava ao telefone e conversando com testemunhas, a polícia voltou, a algemou e a levou presa, alegando desacato a autoridade.
O grupo disse que às agressões continuaram na delegacia. Segundo a denúncia, além de ter sido agredida verbalmente, a moça também apanhou. Na mesma noite a vítima foi liberada, e somente um dia depois ela procurou a Delegacia da Mulher, procurou o Ministério Público e também o Giama.
O Giama estimula as vítimas de agressões físicas e/ou morais a denunciarem seus agressores para que os casos de homofobia, que são diários mas desconhecidos, sejam referenciados e investigados. A homofobia institucional é bem mais comum do que pensamos, os LGBT são desprezados desde as repartições públicas, passando pelos hospitais até as delegacias de polícia.
Na semana passada, o Giama encaminhou à Secretaria de Segurança Pública do Estado pedido para realizar uma capacitação com policiais sobre como tratar os LGBT como cidadãos comuns. Nenhuma das polícias tem direito de agredir físico ou verbalmente qualquer cidadão. Nós estamos denunciando este caso para que, se a lésbica M.S.S. foi agredida pelas polícias militar e civil do Tocantins, este fato seja apurado e os culpados punidos. (Da redação com informações do Giama)
do portal stylo
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