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domingo, 1 de julho de 2012

Conto Erótico XXIII




Conheci Isabel ( nome fictício), no super mercado, enquanto fazia compras de mês.  Não sou do tipo " dona de casa", nunca fiz compras antes de me separar e não entendo nada de cozinhas e etc. Isso sempre ficou por conta de minha ex mulher ou de minha mãe. Tenho tentado aprender essa difícil tarefa de ser "dona de casa", por opção minha, já que não pretendo me casar novamente. 
Estava no super mercado tentando entender pra que servia todas aqueles tipos de carnes ( rs), e havia uma moça, cerca de 30 a 40 anos ( soube depois que tinha 38 anos) na fila do açougue. Iniciei uma conversa, sem grandes intensões, somente para descobrir que carne eu teria que comprar. Isabel, gentilmente, me ajudou e ficamos por uma hora conversando e acabamos saindo juntas ( claro). Isabel me ofereceu carona, ja que pretendia pegar um taxi, e eu aceitei, obvio. (rs) Entramos no estacionamento e no carro e eu, um gentleman, a acompanhei até a porta do carro e o fechei, ela agradeceu com um lindo sorriso. Entrei no carona e fiquei olhando Isabel, não sabia o que ela pensava e como receberia uma futura cantada, que insistia em sair da minha boca. (rs) Como aprendi que não se deve perder nenhuma chance, e que no máximo levaria um fora, acabei por soltar uma leve cantadinha, com respeito e um pouco de timidez. A cantada foi bem recebida e nos beijamos. Notei que Isabel estava um tanto excitada, sua respiração forte me enlouqueceram.  Toquei em seu rosto enquanto a beijava e desci minhas mãos pelo seu pescoço chegando aos seus seios. Não fui recusada e claro que se não recusada é sinal que posso avançar mais um pouco (rs)  Toquei suas pernas e senti que podia ir mais adiante e fui, logo estava sentindo Isabel, molhadinha e totalmente entregue a mim. Foi quando tive a ideia e a vontade de realizar uma fantasia que a muito me instigava,  sussurrei no ouvido de Isabel que deveríamos sair do carro. Na frente vi um monte de caixas de mantimentos empilhadas em fileiras de vários tamanhos e foi em cima de uma delas que coloquei Isabel. Não costumo praticar sexo oral com mulheres estranhas, mas foi inevitável, seu líquido escorria pelo meu rosto, enquanto eu lambia, chupava e sugava Isabel que gozava sem parar, fazia tempo que não tinha uma mulher com orgasmos múltiplos. Não resisti e a penetrei, com força e muito tesão, dando continuidade aquela sequência de gozos que Isabel estava tendo. Isabel me apertava com tanta força que em dado momento me desconcentrei e foi quando vi que tínhamos plateia. (rs) No inicio fiquei meio sem graça, mas Isabel não me deixou parar, ela gozava e gritava como louca. Isabel tinha essa tara de ser observada enquanto fazia sexo. Me concentrei novamente no que fazia e acabei por esquecer que estava sendo observada, quando gozei e voltei a realidade não havia mais ninguém olhando e a tarde já estava se indo. Nada disse e nem Isabel comentou o fato de que alguem nos viu. Voltamos para o carro como se nada tivesse acontecido e ao chegar em casa e apos um beijo de despedida, eu também voltei a minha realidade da solidão e das lembranças de um passado recente. Foi uma linda tarde, mas como todo final de tarde, veio a escuridão da noite. Chorei muito, aquele dia. Senti saudades de minha ex mulher e de nossas loucuras sexuais. O bom de tudo é que após a noite, nasce outro dia e outras coisas e outras pessoas e outras oportunidades. E a vida continua!

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